sábado, 5 de junho de 2010

Déjà-vu


Déjà -Vu
Existem muitas teorias sobre o que causa a sensação de déjà-vu. Uma delas sustenta que o nosso espírito consegue viajar no tempo mais depressa do que os nossos corpos terrenos e que, por isso, de vez em quando, ele avança em direcção ao futuro, por razões que não sabemos explicar. Uma outra proclama que é porque reencarnamos e as memórias antigas de vidas passadas abrem caminho até à nossa consciência actual. E depois há a teoria do universo paralelo, que sugere que as nossas vidas apontam sempre em diferentes direcções quando tomamos decisões importantes e que, no momento em que sentimos o déjà-vu, estamos a estabelecer uma ligação com esses mundos paralelos.
Todas elas ignoram até certo ponto a sensação de déjá-vu propriamente dita, que é tão-somente jubilosa e hipnótica, independentemente do que seja de facto.
As experiências de déjà-vu também permanecem connosco, inscrevendo-se nos bancos da nossa memória, de onde podem ser resgatadas sempre que acontecem aquelas conversas sobre déjà-vu - normamente enquanto se bebem uns quantos copos de vinho a altas horas da noite.
Acontece que eu tenho uma teoria pessoal sobre o déjà-vu. Penso que são os nossos cérebros a reiniciar - um mecanismo de segurança neurológico destinado a limpar os fundos da nossa consciência e a deixar-nos frescos e despertos.
E você já teve esta sensação do déjà-vu? Qual é a sua teoria?

2 comentários:

  1. Dizes que aceitaste a minha sugestão. Então vamos ao Porto? Fico feliz, vamos ver a Bethânia. Que bom!!
    Será um dejá-vu?

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  2. Desculpe, mas não me referia à Bethânia.
    Afinal, você, "também" anda distraída.
    Veja se recorda-se da outra sujestão que me enviou.
    Ver Bethânia, nunca é um déjà-vu.
    Mas se fosse Simone era muito melhor....
    Bj

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