terça-feira, 29 de junho de 2010

Rodrigo Leão.

Rodrigo Leão & Cinema Ensemble - Casino Estoril ( Apresentação do albúm A Mãe)

O melhor que se faz em Portugal. Momento mágico, sublime de natureza espiritual, especialmente a primeira música, que se chama, Histórias.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

No interior do nosso Portugal.

Marina da Amieira

Explanada com vista para a Marina

Pois é, mesmo no inetrior do nosso Alentejo, a nove quilómetros de Espanha, podemos usufruir de momentos de um profundo relaxamento e dedicarmo-nos a desportos naúticos. O cheiro característico, da flora alentejana, a sua paisagem característica, podemos juntar uns momentos de descanso contemplando a natureza e o rio. Já nem quero falar do restaurante panorâmico.
Vale a pena passar por lá. Experimente!
Já agora, sabe onde fica a Marina da Amieira?


sábado, 19 de junho de 2010

Libera luminosa.

Ave Maria Libera luminosa - Giulio Caccini

Existem momentos inesquéciveis, digo mesmo, sublimes.

Assisti, ouvi, senti e adorei!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Bisbilhotice.

O Mexerico

Tagarelar sobre o que os nossos amigos e vizinhos fazem é uma forma deliciosa de nos distrairmos e não olharmos atenta e friamente para os nossos próprios problemas. A sério? Bem, eu nunca...Sempre pensei que eles eram muito felizes. Ele fez isso? Ela não era mulher para ele. Oh, pobre coitadinha. Ela tem a mania que é esperta. Coitadinho, como ele sofre, veja-se até chora, por causa dela. Elá é uma víbora.
Não quero tomar partido, mas ele gostava demasiado de mulheres. Não sei como é que ela aguentava aquilo. Isto por aqui parece uma telenovela, dizemos nós, e percebemos que não precisamos de uma telenovela pela simples razão de que temos isto por aqui.
Na verdade, toda esta bisbilhotice, só existe, porque a raça humana, tem um lado escuro. Também, porque é uma forma de escondermos as nossas frustações, enfim a nossa medíocridade. Afinal, falar do outro, dá-me a falsa sensação que sou melhor.
E você o que pensa desta temática?

terça-feira, 8 de junho de 2010

Aos Amigos!

A Amizade
Alguns dias atrás, assisti a uma conversa entre duas pessoas amigas e sobre a temática da amizade. Uma disse à outra, passo a citar: " (...) Olha que as pessoas não são para ti, o que tu és para elas(...)"
Mais tarde, comentei este incidente, quis o acaso que eu o tivesse presenciado, com uma amiga minha, que de imediato retorquiu, passo a citar: "(...) Depende das expectatativas que cada um põem nas outras pessoas!"
Reflecti, sobre esta resposta, e eis, que me assaltou as seguintes questões. Os amigos medem-se por expectativas? Será suposto ter expectativas e medi-las em relação aos amigos?
Ao meditar sobre estas duas questões, dei por mim, a procurar o significado da palavra expectativa.
Assím, a palavra expectativa, deriva do latim, es(s)pectare, significa esperança fundada em promessas, viabilidades ou probalidades.
Á luz, desta definição, a amizade, é aqui comparada como um negócio. Um negócio, para ser bom, tem que ser viável, lucrativo e corresponder assím, às expectativas de ambas as partes.
Mas, uma amizade, não é um negócio! Pois, não tem como fim gerar lucro.
Como todos nós, já ouvimos dizer, um amigo não se faz, mas reconhece-se. Um tesouro nem sempre é um amigo. Mas um amigo é sempre um tesouro.
Por um lado, a verdadeira amizade é aquela que o vento não leva e a distância não a separa. Por outro lado, a amizade que não é cultivada sempre, é um sentimento cujas chamas lentamente se vão apagando.
Defendo, que um amigo" ou é ou não é", não existem meias tintas. Muito menos se medem por expectativas. Também, na verdadeira amizade, não existe espaço para disputas inúteis e estéreis,competição, falsidade, ciúmes e todos aqueles sentimentos negativos, que brotam do lado escuro, da alma humana.
E você o que pensa desta temática?

sábado, 5 de junho de 2010

Déjà-vu


Déjà -Vu
Existem muitas teorias sobre o que causa a sensação de déjà-vu. Uma delas sustenta que o nosso espírito consegue viajar no tempo mais depressa do que os nossos corpos terrenos e que, por isso, de vez em quando, ele avança em direcção ao futuro, por razões que não sabemos explicar. Uma outra proclama que é porque reencarnamos e as memórias antigas de vidas passadas abrem caminho até à nossa consciência actual. E depois há a teoria do universo paralelo, que sugere que as nossas vidas apontam sempre em diferentes direcções quando tomamos decisões importantes e que, no momento em que sentimos o déjà-vu, estamos a estabelecer uma ligação com esses mundos paralelos.
Todas elas ignoram até certo ponto a sensação de déjá-vu propriamente dita, que é tão-somente jubilosa e hipnótica, independentemente do que seja de facto.
As experiências de déjà-vu também permanecem connosco, inscrevendo-se nos bancos da nossa memória, de onde podem ser resgatadas sempre que acontecem aquelas conversas sobre déjà-vu - normamente enquanto se bebem uns quantos copos de vinho a altas horas da noite.
Acontece que eu tenho uma teoria pessoal sobre o déjà-vu. Penso que são os nossos cérebros a reiniciar - um mecanismo de segurança neurológico destinado a limpar os fundos da nossa consciência e a deixar-nos frescos e despertos.
E você já teve esta sensação do déjà-vu? Qual é a sua teoria?

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Corpus Christi.

Santíssimo
Hoje, comemora-se o Corpus Christi.
Corpus Christi, uma expressão latina, que significa Corpo de Deus. Sendo pois, uma festa que celebra a presença real e substancial de Cristo na Eucarístia.
Este dia, está intimamente ligado com a quinta feira santa, última ceia e a sexta feira santa, sendo culminar desta triologia. Acontece, sempre a uma quinta feira, seguido ao domingo da Santíssima Trindade.
A origem da solenidade do Corpo e Sangue de Cristo, remonta ao séc XIII. A igreja católica sentiu a necessidade de realçar a presença real do " Cristo Todo" no pão consagrado.
Ordenada por D. Dinis, a festa de Corpus Christi começou a ser celebrada em 1282.
Em Portugal, nas vinte dioceses fazem-se procissões a partir da igreja catedral, sendo em Braga, no Minho, Ponte de Lima, Porto e Lisboa onde atinge o maior explendor.