Uma tarde de Maio em Sintra
Lord George Noel Byron, nasceu a 22 de Janeiro de 1788, foi poeta romântico, considerado um dos maiores da Língua Inglesa, deixando várias obras. Foi levado pela sua mãe, Catherine Gordon para Aberdeen na Escócia. Enquanto criança herdou o título e as propriedades do 5º Barão de Byron, tornando-se o 6º Barão Byron. Conclui os seus estudos em Cambrige. Foi também membro do parlamento Inglês. De um efémero casamento nasceu uma filha, Augusta Ada, a qual deixou em Inglaterra, quando resolveu dar inicio, ao seu ciclo de aventuras, por Suiça, Grécia, Espanha e Portugal.
Esteve em Portugal e deixou-se encantar por Sintra, tendo ficado deslumbrado e encantado à primeira vista com o ambiente de neblina e mistério da Villa e arredores, a que chamou "Glorius Eden".
A sua vida é típica de um herói romântico com todas as aventuras, conflitos interiores e paradoxos.
A sua vida é típica de um herói romântico com todas as aventuras, conflitos interiores e paradoxos.
A comprovar o seu encanto pela Villa de Sintra, Byron escreveu:
"Eis que em vários labiritinto de montes e valessurge o glorioso Eden de Sintra
Ai de mim! Que pena ou pincel
logrará jamais dizer a metade sequer
das belezas destas vistas(...)?"
( Lord Byron )
Mudam-se os tempos, mudam-se os cantinhos e mudam-se os protagonistas, desta vila tão rica em História, sendo pois, a Vila considerada Património Mundial, com as suas idílicas paisagens e com os seus palácios.
Assím, numa tarde de Maio, trocou-se o Cantinho do Lord Byron, pelo Café Paris, trocaram-se os protagonistas também. Eis aqui, dois grandes signatários do Episcopado Português, sentados na cafetaria, trocando ideias tomando o seu café e apreciando as belas vistas.
Como os tempos mudam e nada permanece igual, apenas na nossa imaginação.
Apesar de todas as mudanças existe algo imutável, o "Glorioso Eden de Sintra."
Olá,
ResponderEliminarGostei do post. Do texto, da reflexão, das fotos.
Já vi que houve passeio até Sintra. Só fiquei com uma certa pena de não ter sido convidada...
Que tal, de uma próxima oportunidade, fazermos um passeio para recordar as excursões da "primária"?
:), :)
Olá, Ana.
ResponderEliminarNa verdade, em vez de recordar as "excursões da primária", prefiro as excursões da vida.
Que tal para variar não convidar você?
Fiquei contente por ter gostado do meu post de hoje. Confesso, que também gostei de o ter feito. Considero um elogio vindo de você, pois, como sabe, sou uma principiante nestas lides.
No entanto, quero salientar, que ambas gostamos de Sintra. Vero?
Bj
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPrimeiro, recupere e bem.
ResponderEliminarRoma e Pavia não se fizeram num dia.
Por isso, companheira, calma para ficar boa.
Depois, quem sabe se não se organiza uma mini excursão.
Bj
Sintra é sempre um deslumbramento.
ResponderEliminarBjs
Concordo consigo Teresa.
ResponderEliminarSintra, Colares, Azenhas do Mar, Cabo da Roca, são pequenos Edens.
Até a alma vem mais leve.
Bj
Desafio a Teresa a organizar uma mini excursão a Sintra.
ResponderEliminarAna e Teresa, o que pensam desta ideia?
Bj
Sintra é mística e mágica pela paisagem, pelos monumentos, pelas quintas, pelos homens de letras que aí amaram, passearam e viveram.
ResponderEliminarLinda, linda e muito gulosa: ai as queijadinhas e os travesseiros. Hum!
Bjs
Olá,
ResponderEliminarBenvinda Natália ao Maré Alta.
Quem não gosta de Sintra?
Quanto aos travesseiros, prefiro as queijadas.
Obrigado pelo comentário.
Bj
Ok, vamos a isso. É só esperar pelo bom tempo e combinar um dia.
ResponderEliminarMas a visita tem de incluir os travesseiros da Periquita!
Bjs
Vamos a isso Teresa.
ResponderEliminarAguardemos pela benevolência de São Pedro, a vinda do bom tempo.
Lá iremos à Periquita.
Bj.
Célia
ResponderEliminarPasso por aqui outra vez para te dizer que tens um prémio no meu blogue. Passa por lá.
Bjs