domingo, 16 de outubro de 2016

Silêncio dos amigos!.......


Por onde andas amizade?
A amizade surge de uma maneira natural quando menos se espera. É pois uma afinidade difícil de explicar. Uma afinidade que não respeita idades, não respeita estados, não respeita  profissões, não respeita credos, nem papeis sociais e  atravessa décadas. A amizade envolve o reconhecimento ou familiaridade com a personalidade de uma outra pessoa. Sendo uma afeição recíproca entre duas duas pessoas que cultivam uma boa relação. Nasce do nada, em condições por vezes pouco improváveis, necessita de tempo e reciprocidade, de fidelidade, lealdade e confiança. É pois, um dom de Deus.
A qualidade da amizade não tem a ver com a quantidade. Deste modo, gerenciar a relação com um grande número de amigos debilita a relação individual com cada um deles. Podendo provocar uma grande confusão, não fazendo distinção entre amigos e conhecidos.
Parece que os amigos de verdade desenvolvem uma sensibilidade fina, de modo que sabem quando é hora de falar, e sabem quando, calado, muito mais se diz.
O que mais esperamos da amizade é a companhia, a simpatia, o não abandonar, o sermos precisados e visitados pela pessoa ou pessoas em quem depositamos confiança.  
Assim a amizade desenvolve-se num pacto silencioso de fidelidade.
A distância permite a saudade ...mas nunca o esquecimento.
Como era bom a visita do amigo.

Sem comentários:

Enviar um comentário